1. Foco no planejamento

    26 de fevereiro de 2014

    foco no planejamento

     

    Normalmente, quando um profissional deixa de realizar uma tarefa, é por falta de foco, e não por falta de tempo. Os principais ‘ladrões’ de tempo no meio organizacional são as pessoas sem qualificação, centralização de atividades, falta de organização pessoal ou corporativa e falta de foco ou disciplina.

    Para se manter organizado é preciso, primeiramente, fazer um planejamento diário como uma lista ou agenda de atividades. É um exercício constante, uma mudança de cultura. Avaliações frequentes do que se faz com o tempo disponível pode ajudar na criação do hábito.

    Grid de prioridades – com níveis de urgência e importância – assim como listar prioridades, manter as finanças sob controle, reuniões objetivas e treinar as equipes de trabalho, são ferramentas e atividades economizadoras de tempo.

    Carolina Kourroski, diretora da divisão norte-nordeste na Kimberly-Clark é adepta da lista de atividades. “Além da elaboração da agenda, para se tornar mais produtivo é necessário reservar 20% do tempo para imprevistos e compartimentar o horário em 1h ou 1h30”, afirmou a diretora, após mostrar um estudo no qual o resultado apresenta que os norte-americanos são cinco vezes mais produtivos que os brasileiros. “Infelizmente, o Brasil tem um investimento desigual em educação, infraestrutura e tecnologia, o que nos deixa em desvantagem”.

    A política da empresa deve deixar bem claro para os funcionários e colaboradores suas atividades e atribuições, além do resultado esperado. No ambiente corporativo, o líder deve demonstrar sua produtividade e disseminar as técnicas de gestão de horários. Com o tempo, essa gestão torna-se natural.

  2. O renascimento da penteadeira

    19 de fevereiro de 2014

    A penteadeira é uma peça que desperta o desejo feminino há muito tempo. Ela surgiu por volta do século XV, época do Renascimento, movimento artístico e cultural que nasceu na Europa. Este foi o momento em que homens e mulheres começaram a quebrar grandes tabus em relação a vida. Ao mesmo tempo, perceberam que era possível o cuidado com a aparência, mesmo fora do âmbito da realeza ou da aristocracia, e mais do que isso: viram que para viver nas grandes cidades era totalmente necessário se apresentar bem.

    A partir de então as casas da classe burguesa possuíam penteadeiras com espelhos, onde as mulheres podiam passar horas inventando novos penteados ou novas formas de usar acessórios.

    Nos anos 2000, elas perderam um pouco do seu charme, indo parar em lojas de móveis usados, onde foram redescobertas há pouco tempo. Restauradas ou com releituras modernas, foram reintegradas à decoração de ambientes super atuais.

    penteadeira_1924

    Ilustração de George Barbier, do ano de 1924, onde uma mulher se arruma em sua penteadeira

     

    atriz de hollywood

    Janet Gaynor, atriz de Hollywood se preparando em sua penteadeira

     

    Penteadeiras com leituras mais atuais. Combinam com ambiente clean e moderno.

    Penteadeiras com leituras mais atuais. Combinam com ambiente clean e moderno.

  3. A importância do arquiteto

    12 de fevereiro de 2014

    a importância do arquiteto

    Muitas pessoas se perguntam sobre a importância de contratar um arquiteto, na maioria das vezes, porque não sabem o que exatamente ele faz. Além dos motivos relacionados às atribuições da profissão, recomenda-se a contratação do arquiteto para, principalmente, evitar dores de cabeça em relação a uma obra.  Porém, ele também pode ser consultado para outras situações, como a compra do imóvel , para saber se irá atender aos desejos do futuro morador, ou a compra dos móveis, por questões de estética, padrão e tamanho.

    Alguns ainda acreditam que contratar um arquiteto oneroso e tem a falsa ideia de que eles indicarão somente produtos caros. Tudo isso é um grande equívoco. Os custos variam de acordo com o que o cliente tem disponível para investir. Não podemos esquecer que construir ou reformar exige, sim, disponibilidade financeira. Se o desejo do proprietário do imóvel é instalar mármore importado, painéis de vidro, madeira e aço inox, o investimento será maior.

    O bom arquiteto sabe avaliar as necessidades do cliente, desenvolver o projeto de acordo com elas e equilibrar custos. Todas essas decisões – necessidades, custos, materiais de acabamento – devem ser tomadas na fase de projeto e profissional e cliente devem estar de acordo. É importante salientar que a elaboração do projeto exige tempo, porque todos os detalhes devem ser previstos para minimizar os problemas durante a execução.

    Existem muitos profissionais envolvidos além do arquiteto: engenheiro, pedreiro, bombeiro, marceneiro, fornecedores (lojas de materiais de construção e de acabamentos) e não há como controlar todas as variáveis (choveu, caminhão quebrou e material atrasou, pedreiro faltou, loja fechou). Mas, de qualquer forma, a presença do arquiteto agiliza a solução dos problemas, pequenos ou grandes.

  4. Lua de mel dos sonhos

    5 de fevereiro de 2014

    Quando acontece o pedido de noivado é que começam os preparativos para a vida a dois. Primeiro o casal deve decidir onde irá morar. Afinal, é para lá que devem ir os noivos e todos os seus pertences, além dos presentes recebidos no grande dia. Logo após, os detalhes da festa, como local, decoração o vestido da noiva, os padrinhos…ufa, é muita coisa! Mas não acabou: os dois ainda têm que decidir onde irão passar a lua de mel. E isso não deve ser deixado para a última hora, pois corre-se o risco de não ir parar onde os “pombinhos” querem. Por isso, aqui vão algumas dicas de como projetar uma lua de mel e aproveitá-la ao máximo:

    – Prazo: Planeje a viagem com um prazo de cinco a oito meses antes do embarque. Dessa forma pode-se garantir as melhores tarifas e opções, e evitar o corre-corre para achar lugares nos voos, hotéis e passeios.

    – Investimento: Inclua o investimento para a lua de mel na planilha total dos gastos do casamento. Isso permitirá distribuir os recursos de forma mais objetiva, evitando que no final de todo o processo os noivos fiquem sem a tão sonhada viagem, a verdadeira comemoração a dois.

    – Informação: Busque informações sobre o(s) destino(s) pretendido(s). Clima, intempéries, sazonalidade, etc. Assim, o casal evita surpresas desagradáveis, tais como furacões, monções ou até visita a cidades fantasmas (com as principais atrações fechadas na baixa temporada).

    – Escolha: O destino deve ser escolhido de maneira cuidadosa e criteriosa. Dessa forma a viagem atenderá aos anseios, interesses e sonhos do casal. Não tem sentido escolher um lugar que um dos noivos já visitou com um ex.

    – Adaptação: O ritmo da viagem deve ser adequado ao ritmo do casal. Se vocês não conseguem ficar mais de quatro dias longe do agito urbano, não poderão escolher um destino como Maldivas. Assim como uma dupla mais tranquila não deve cogitar visitar três países em dez dias.

    – Exigências: Administre as exigências burocráticas referentes à viagem, tais como documentação pessoal, vistos, vacinas, seguro-viagem etc. Não existe nada pior do que um ser impedido de embarcar por estar com o passaporte vencido ou sem o Certificado Internacional de Vacina.

    – Detalhes: Não se esqueça de providenciar pequenas coisas que podem fazer a diferença: equipamentos de foto e vídeo, cartões de memória, bateria extra, carregador universal, telefone celular, iPod, remédios e objetos de uso pessoal (como lentes de contato ou óculos de sol).

    – Despesas: Faça uma previsão dos gastos locais e providencie a compra de moeda estrangeira (se a viagem for para o exterior). Verifique o limite do cartão de crédito e administre as despesas de perto. Afinal, não convém começar a vida de casados com dívidas.

    – Aproveite: O momento é ideal para caprichar nos acessórios românticos, tais como óleos de massagem, lingerie especial, músicas e filmes que marcaram a história de vocês.

    Com essas dicas em mãos e o amor no ar, as experiências da viagem de lua de mel serão inesquecíveis!

    recem casados