1. Um café da manhã de encher os olhos

    28 de janeiro de 2015

    Nada como começar o dia com um belo café da manhã. Tida como a principal refeição de todas, a mesa, recomendavelmente, precisa conter os ingredientes básicos e saudáveis. Mas como montar uma mesa de café da manhã para receber alguns convidados? De que maneira compor os objetos, como jogos americanos, guardanapos e demais acessórios? Confira nossas dicas!

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    Os convidados – Primeiramente faça uma análise das pessoas convidadas. São somente seus amigos? Família? Um lanche para resolver negócios? O estudo te ajudará a resolver outras questões referentes à decoração propriamente dita.

    O cardápio – Outro detalhe muito importante para saber como montar uma mesa de café da manhã é a definição do cardápio. Pense da seguinte forma: você é quem preparará tudo ou precisará de ajuda de alguns fornecedores para que os produtos estejam frescos e saborosos na hora de servir? Tudo deve ser visto com antecedência e separado em uma lista para que o menu não seja comprometido.

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    A decoração – Agora, chegou o momento de abusar de toda a sua criatividade para escolher o tema do décor. Pode ser mais romântica, colorida ou de fazenda. Vale até misturar os estilos e criar algo diferenciado. A única recomendação é que você tenha bom senso para não gerar um forte apelo visual negativo. Lembre-se que os convidados precisam ter uma boa impressão de tudo logo de início.

    Os itens – Atrelados ao tema da decoração estão os utensílios de mesa e demais itens que complementam a composição. Saber como montar a mesa de café da manhã exige boa escolha de materiais: guardanapos, toalhas de mesa, jogos americanos de qualidade são bons exemplos de itens normalmente utilizados.

    O ambiente – Decoração impecável não é sinônimo de que os convidados gostarão de todo o café da manhã. É preciso que todas as pessoas estejam envolvidas e compartilhem do mesmo clima proposto no espaço. Você, como anfitrião, deve celebrar o momento como todos, agindo de forma natural às situações que ocorrerem fora do esperado. Todos perceberão a sua intenção.

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  2. A cozinha americana perfeita

    21 de janeiro de 2015

    A cozinha americana é muito charmosa e eficiente: por ser integrada, ela permite que quem está cozinhando – ou lavando a louça, participe das conversas da sala. Confira algumas dicas antes de montar a sua.

    – Analise a planta: O ideal é que o imóvel já tenha espaço para o balcão. Mas se na sua casa as paredes dividem os ambientes, atenção: peça para um engenheiro fazer uma avaliação. Ele vai verificar se há pilares, encanamentos e fiação elétrica no caminho.

    – Acerte nas medidas: A altura ideal do balcão é de 1,10 m. Ao comprar as banquetas, prefira modelos giratórios com altura regulável.

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    – Aproveite os espaços: A ausência de uma parede na cozinha pode significar menos espaço para os armários. Uma solução é fazer um balcão de madeira com espaço para guardar pratos. Mas se o balcão for de alvenaria, a dica é não quebrar a parede entre os cômodos até o teto. Reserve espaço no alto para colocar os armários na parte interna da parede da cozinha.

    – Use a criatividade: O balcão pode ser confeccionado com diversos materiais, como MDF, madeira, granito, quartzo, alvenaria, pastilhas e vidro. O mais usado é o de alvenaria, que pode combinar com tampão de granito ou madeira.

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    – Evite o mau cheiro: Se você tem o costume de fazer frituras, a cozinha americana pode ser uma furada! O cheiro costuma se espalhar por toda a casa. Uma solução é ter uma boa ventilação no ambiente, além de um exaustor ou uma coifa de boa qualidade, para sugar toda a fumaça.

    – Aproveite a área para o lazer: Uma grande vantagem da cozinha americana é que você pode interagir com as visitas enquanto cozinha.

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    – Pense na decoração: Embora a cozinha seja integrada com outro ambiente, não é preciso combinar os móveis e as cores da decoração. A dica é seguir um mesmo estilo para criar harmonia entre os cômodos.

    – Mantenha a organização: Na cozinha integrada, tudo fica à mostra. Portanto, cuidado com a bagunça. Embalagens de alimentos, utensílios domésticos e louças sujas na pia ou sobre o balcão pegam mal.

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  3. Grasse: o paraíso dos perfumes de luxo

    13 de janeiro de 2015

    São oito horas de uma manhã de outubro em Grasse, cidade de 50 000 habitantes do lado de Cannes, no sul da França. Curvados ou ajoelhados, sete mulheres e um homem arrancam uma a uma, a partir do pedúnculo rosado, as flores dos arbustos de cerca de 60 centímetros de jasmim. Reunidas num punhado, elas são colocadas em cestos de palha forrados com pano de algodão umedecido, protegidas à sombra. Faz três horas que eles trabalham. O silêncio impera nestes últimos 100 dias da colheita anual. Eles se concentram para encher as cestas antes que o sol da Côte d’Azur, mesmo ameno depois de brilhar tanto neste verão — choveu só quatro dias —, ameace queimar as pétalas. “Aproveitamos a bonne heure”, diz Carole Biancalana, à frente da plantação. Os jasmins florescem à noite, a partir das 19 horas, e a bonne heure — a boa hora — é o alvorecer. Até o meio-dia, o grupo, formado por moradores contratados para a temporada, colhe a florada da noite anterior.

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    A colheita manual no Domaine de Manon, onde se cultivam 2 hectares de rosa centifólia: depois de vendas esporádicas para Chanel, Thierry Mugler e Estée Lauder, um contrato de sete anos com a Dior estabilizou as contas dos agricultores (Foto: Divulgação)

    Daqui, segue para a usina de Robertet, em atividade desde 1850, a quinze minutos dali. Em uma hora, por maceração e destilação, as flores se transformam em absoluto, a essência do aroma. Quanto menos tempo se perde entre a flor recém-colhida e a transformação, mais se preserva o cheiro original. “O mundo pertence aos que acordam cedo”, completa Carole, que tem acordado na boa hora, sete dias por semana durante a colheita, desde 1999, quando assumiu a propriedade da família. Dos irmãos, só ela se interessou pelo cultivo de flores, uma especialidade da época dos seus tataravós, que venderam à Chanel (para a produção do Nº 5) rosas centifólias — com as 100 pétalas fechadas, parecem repolhos —, plantadas hoje em 2 hectares. Carole trocou a carreira de executiva pela terra, batizando o lugar de Domaine de Manon, em homenagem à filha, que, por ora, não pensa em entrar para a história como a quinta geração de agricultores dos Biancalana.

    O Manon é um domínio em extinção. Restam duas dezenas de produtores em Grasse — variedades de flor-de-laranjeira, íris, jacinto, violeta e lírio crescem aqui. Poucos se especializam em jasmins e rosas. Numa indústria de 37 bilhões de dólares, é preciso volume de mais e custo de menos para jogar nas prateleiras milhões de unidades de Girlfriend, de Justin Bieber, ou de Glow, de Jennifer Lopez. O jasmim do sul da França custa 30% a mais do que a variedade sambac do Egito. Um quilograma de centifólia vale dez vezes mais do que a rosa damascena-da-bulgária, disparate que contribuiu para a produção cair de 5 000 toneladas por ano na década de 40 para as atuais 30 toneladas. Com a produção, da terra à transformação, menor e mais cara de flores, Grasse jamais daria conta do recado. Para isso, existem moléculas sintéticas manipuladas em laboratório.

    Do alto da colina suavemente íngreme de Manon, avistam-se as roseiras em pleno descanso para a próxima colheita, sempre entre 8 e 9 horas das manhãs de maio, quando as pétalas se abrem. Chamada de rosa-de-maio por causa do curto período da floração, a planta tem uma expectativa de vida de quinze anos. Cada pé produz de 300 a 400 flores num único mês. Carole resgatou uma técnica botânica milenar para torná-las menos frágeis. Com um estilete, ela abre um veio no acúleo, a saliência no caule da roseira. Nele, ela insere um fragmento do caule de uma roseira selvagem. No crescimento, os tecidos se misturam. A centifólia ganha, assim, resistência da planta rústica. “Dispenso químicos”, diz. Na frente do roseiral, espalham-se as fileiras verdes salpicadas de pontos brancos, cada qual com cinco pétalas abertas, e botões pink, em 5 000 metros quadrados de jasmim, numa paisagem que seduziria um pintor impressionista a trocar qualquer outra fatia da Provença por essa, dos Alpes Marítimos. De perto, a visão perde o sentido, ofuscada pelo olfato. À medida que o sol esquenta, o jasmim exala a razão pela qual se tornou ingrediente da perfumaria. O aroma é delicado, mas toma conta do ar. Carole junta alguns em suas mãos e convida a cheirá-los. Dependendo do sol e da umidade, lembra amêndoa. Hoje, banana.

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    Importado da Índia no século XVII, a variedade jasmim-da-espanha de Grasse realiza o sonho de qualquer mortal, que, diante de um buquê, mergulha o nariz em busca do perfume (outras variedades precisam de um estímulo de calor para se pronunciar nessa intensidade). Os narizes que os utilizam na fórmula esperam reproduzir a sensação na abertura do frasco. Contam-se nos dedos: Chanel Nº 5, Van Cleef Arpels First e Annick Goutal Le Jasmin, que leva também jacinto da região. A prefeitura de Grasse exalta a parceria recente com o grupo LVMH, cujos “perfumistas se inspiram na nossa produção”. De 2006, uma edição limitada de Very Irrésistible, da Givenchy, consumiu 1 200 pétalas de centifólia de Châteauneuf-Grasse. De 2010, o Christian Dior J’Adore L’Or coloca Grasse dentro de ânforas de cristal Baccarat. A fórmula de 2014 contém 1% de absoluto de centifólia e 1% de jasmim-da-espanha de Manon, condimentados com extrato de absoluto de baunilha do Taiti e absoluto de fava tonka. Cada litro de absoluto se dilui em 1 000 frascos de 100 mililitros. O L’Or é comercializado em 40 mililitros por 459 reais — mais que o dobro do valor dos 50 mililitros do J’Adore Eau de Parfum, com rosa-damascena-da-turquia e jasmim-sambac. O contrato com a Dior permitiu a Carole dormir tranquila. A colheita dos próximos sete anos está vendida à grife francesa. “Antes, tudo era instável”, diz ela, que negociou pontualmente com Thierry Mugler e Estée Lauder.

    Um em cada doze habitantes depende diretamente da indústria dos aromas, sustentada pelos fabricantes de alimentos. Um em cada quatro depende indiretamente, caso do turismo. Grasse se vende como a capital mundial do perfume. É tomada por turistas no verão: 900 000 passaram, em 2013, pelo Museu Fragonard, marca local de 1926, estampada também em sabonetes e difusores. O museu se soma às atrações dedicadas à perfumaria nessa cidade medieval. Aparece como segundo endereço mais visitado da Côte d’Azur — o Museu Matisse, em Nice, ficou aquém dos 190 000 visitantes. Não é mero discurso marqueteiro. A especialidade nasceu da necessidade. A partir do século XII, os curtumes movimentavam a vida aqui, apoiados na exportação de luvas. Para dissimular o mau cheiro, os produtores resolveram elaborar cremes para passar na pele. Logo o perfume suplantaria o couro. A centifólia, aqui desde o século XVI, se juntou ao recém-importado jasmim-da-espanha. Protegidos do vento pelos Alpes, expostos ao sol numa altitude de 300 metros e com a umidade do Mediterrâneo e um solo rico em ferro, cobre e zinco, ambos se adaptaram de maneira excepcional — pela qualidade, são chamados de feurs d’exception. “Eles se comparam aos melhores vinhos”, diz Carole. Jasmim e rosa dessas terras equivalem ao vetiver do Haiti, ylang-ylang da Ilha de Comores, patchouli da Índia e sândalo do Sri Lanka. “Temos um terroir sem igual.”

    Neste outubro de outono, as ruelas com predinhos de um alaranjado típico da Riviera Francesa estão vazias. Difícil encontrar um restaurante para jantar. Até o cassino está entregue à própria sorte. Em três dias, a colheita chega ao fim. Os campos não hibernam. Carole, o pai e um funcionário assalariado se preparam para o inverno revolvendo a terra e, neste ano, ampliando a área das centifólias. As mudas levam pelo menos um ano e meio para florescer. Nas horas vagas, Carole faz geleia com as flores de exceção na cozinha da casa, de dois andares, voltada para a plantação. A cada temporada, o Manon produz 1 000 quilogramas de jasmim e entre 3 000 e 6 000 de rosa. Um trabalhador colhe 1 quilograma de jasmim, ou 10 000 flores, por manhã. Para 1 litro de absoluto, vendido a 13 500 euros, são necessários 600 quilogramas de jasmim — ou 6 milhões de flores. Um quilograma de absoluto de rosa consome 3 000 quilogramas. “Não temos quantidade para estocar”, diz François Demachy, diretor da perfumaria do LVMH e nariz da Dior. Nas marcas do grupo e na declinação das fragrâncias para cosméticos, ele atua como mestre e controle de qualidade. Na Dior, cuida de uma coleção de dezesseis perfumes, masculinos e femininos. O mais antigo é o Miss Dior, apresentado com a coleção de estreia do costureiro, em 1947. Para assegurar a existência do J’Adore L’Or, guardou três anos de absolutos.

    Demachy é grassois, filho desse terroir como Jean-Claude Ellena, perfumista da Hermès e morador de Grasse. Coube a ele o gesto de se aproximar das feurs d’exception. “Nossas raízes ficam mais importantes à medida que o tempo passa”, conta ele, 65 anos. Cresceu entre aromas sem perceber que, assim, desenvolvia o nariz. Adivinha quando vai chover pelo ar, antes de o cinza tingir o céu. Ensina o filho de 9 anos a farejar que chiclete de morango em nada reflete o morango fresco e orgânico e que Fanta não é suco de laranja. O menino distingue pelo odor de que animal vem a carne que o pai prepara em casa. Demachy presta mais atenção ao que come e bebe, seja vinho, chocolate ou chá. “O olfato perdeu o papel vital para a visão quando deixamos de ser caçadores, mas é rico em sensações”, diz. Sobre a mesa do escritório em Paris ficam centenas de minifrascos transparentes, cujo conteúdo líquido ele consulta mergulhando as tiras de papel para pensar em misturas. Entre eles, os absolutos de Manon. Nos quadros e bibelôs de porcelana, mulheres nuas o cercam. “Preciso da carne para alimentar minha imaginação”, afirma. Ao lado, seis laboratoristas materializam suas invenções, balanças eletrônicas de precisão ao alcance do conta-gotas. Geladeiras guardam 700 matérias-primas. Duas estufas reguladas para 40 e 50 graus aceleram o envelhecimento das fórmulas. Faz parte estudar como o cheiro se comporta ao longo do tempo, na pele e no frasco. O perfumista passou trinta anos sob o comando de Jacques Polge, o terceiro (e em atividade) da Chanel. Ao assumir o posto no LVMH, em 2006, reativou a atividade na forma mais romântica — aquela que troca o laboratório pelo campo. “Os perfumistas perderam o hábito de colocar o nariz na flor”, comenta Agathe Beauchesne, diplomada em química pela Universidade de Versailles e pós-graduada em perfumaria pelo ISIPCA, duas instituições de referência do métier. Agathe se candidatou à colheita no Manon neste ano. Começou pela rosa. Engatou no jasmim. O objetivo é sentir o odor na origem — as amêndoas e as bananas de que fala Carole. Aprendeu a respeitar a centifólia. Acredita que o jasmim “tem muita classe” (mas prefere os orientais, caso do Ambre Nuit, assinado por Demachy, que ela cita como referência). Seu plano é virar perfumista para os perfumistas: quer identifcar pelo mundo ingredientes naturais com vocação para matéria-prima. “A real perfumaria não é uma vida de laboratório.”

    A volta a Grasse é tanto uma viagem nostálgica de Demachy quanto um esforço, por assim dizer, de resgatar o valor do suco de laranja diante da Fanta. “O cérebro decodifica apenas 15% do cheiro, e o resto passa a morar no inconsciente”, diz. “Precisamos cuidar para que a informação que fica seja da melhor qualidade.” Esse grassois aceita sem problemas os maus cheiros — ao chegar a Paris, ficava mais perturbado com o frio do que com o fedor do metrô. Rejeita o uso excessivo de aromatizantes, dos produtos de limpeza à (sim) gasolina. Acha arrogante manipular um aroma a ponto de transformar a essência original, afinal “um jasmim é um jasmim, e não um bombom de jasmim”, fazendo referência à mania atual dos cosméticos de massa, de “gourmetizar” as criações. Não surpreende que seu desejo como perfumista seja reproduzir o cheiro da rosa centifólia no pé, recém-aberta numa manhã de primavera em Grasse.

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    (Fonte: Veja SP)
  4. Resoluções possíveis para 2015

    7 de janeiro de 2015

    É possível ter um “Ano novo, vida nova”. Basta focar em resoluções saudáveis e realistas para 2015. Em vez de pensar em ganhar na loteria e ficar rico, por que não economizar por meio de mudanças positivas no estilo de vida? Quer perder peso? Nada de estipular muitos quilos em pouco tempo com dietas milagrosas, mas apostar em uma alimentação balanceada com acompanhamento de um profissional.

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    Perder peso

    Eliminar quilinhos extras é uma das resoluções mais comuns de ano novo, e também, uma das mais difíceis de manter, porque as pessoas esperam resultados rápidos e, quando não os obtêm, desistem. Portanto, tome cuidado com as dietas milagrosas, que prometem resultados rápidos por meio de muita restrição. Especialistas recomendam montar um diário alimentar para manter o controle do que come e seguir uma dieta equilibrada com a ajuda de algum profissional e programa de apoio. Depois de quatro a seis semanas, as pessoas começam a criar desculpas para parar com a meta. É por isso que é importante ter o acompanhamento regular de alguém para que consiga passar pelos momentos difíceis.

    perder peso

    Manter contato

    Sente que os velhos amigos e a família caíram no esquecimento? É bom para a sua saúde se reconectar com eles. Segundo estudo de 2010 divulgado pela PLoS Medicine,  a falta de vínculos sociais pode prejudicar a sua saúde tanto quanto o abuso de álcool e tabagismo, e ainda mais do que a obesidade e falta de exercício. Use as redes sociais para organizar encontros presenciais.

    manter contato

    Parar de fumar

    Já falhou várias vezes e tem medo de tentar de novo? Então, converse com qualquer ex-fumante, e vai perceber que várias tentativas são muitas vezes o caminho para o sucesso. Experimente diferentes métodos para descobrir o que funciona com você. “É um dos hábitos mais difíceis de parar. Mas sempre digo às pessoas para pensar em quanto dinheiro vão economizar”, disse Merle Myerson, diretora do Programa de Prevenção de Doenças Cardiovasculares dos Hospitais St. Luke’s e Roosevelt, nos Estados Unidos. Isso sem falar nos inúmeros benefícios para a saúde, é claro. 

    parar de fumar

    Economizar dinheiro

    É possível guardar dinheiro fazendo mudanças saudáveis no estilo de vida. Que tal ir ao trabalho de bicicleta ou caminhando? Se for muito longe, use o transporte público e termine o percurso a pé. Está sem dinheiro para gastar com a academia? Faça exercícios em casa. Quando for ao mercado, faça uma lista com o necessário e saudável e se atenha a ela. Compras sem rumo podem levar a más escolhas para a dieta e a sua carteira.

    economizar dinheiro

    Eliminar o estresse

    Um pouco de pressão de vez em quando não vai matar ninguém. Na verdade, ataques curtos de estresse dão um impulso na energia. Mas, se o estresse é crônico, pode aumentar o risco ou agravar insônia, depressão, obesidade, doenças cardíacas e muito mais. “O estresse é uma parte inevitável da vida. Relaxamento, sono, socializar e tirar férias são todas as coisas que nós nos dizemos que merecemos, mas não nos permitimos ter”, disse Roberta Lee, especialista em medicina integrativa no Beth Israel Medical Center, nos Estados Unidos, e autora do livro The Super Stress Solution  (em tradução livre, A Solução do Superestresse). 

    diminuir o estresse

    Ser voluntário

    As pessoas tendem a pensar que a própria felicidade depende de melhorar elas mesmas, mas ela também aumenta quando ajudam os outro. E a felicidade é obviamente boa para a saúde. Um estudo de 2010 descobriu que pessoas com emoções positivas eram cerca de 20% menos propensas a ter um ataque cardíaco ou desenvolver doenças cardíacas. Outros estudos sugerem que as emoções positivas podem elevar a resistência.

    seja voluntário

    Voltar a estudar

    Não importa quantos anos você tem, voltar para a sala de aula pode ajudar a renovar a sua carreira, fazer novos amigos e até mesmo aumentar a sua capacidade intelectual. Um estudo de 2007 descobriu que adultos de meia-idade que tinham ido para a escola recentemente tinham memória e habilidades verbais mais fortes. Além disso, várias pesquisas têm relacionado maior nível de escolaridade com a diminuição do risco de Alzheimer. 

    voltar para a escola

    Diminuir o consumo de álcool

    O consumo excessivo de álcool é um problema, porque afeta neurotransmissores do cérebro e pode aumentar o risco de depressão, perda de memória e convulsões. O consumo crônico pesado também contribui com maiores chances de doenças hepáticas e cardíacas, hipertensão, acidente vascular cerebral e deterioração mental, além de câncer de boca, garganta, fígado e mama. Moderação é a palavra-chave. 

    beba menos

    Dormir mais

    É evidente que uma boa noite de sono pode fazer maravilhas para o seu humor e aparência. Mas dormir bem é mais benéfico para sua saúde do que imagina. A falta de descanso adequado tem sido associada a um maior risco de obesidade e diabetes do tipo 2. Portanto, relaxe e aproveite o sono. Você merece!

    durma mais

    Viajar

    Viajar faz você se sentir rejuvenescido e reabastecido. Você fica fora de sua paisagem típica e os efeitos são revitalizantes. É uma outra forma de descoberta e aprendizado, e é ótimo para o corpo e a alma. Economize ao longo do ano e planeje uma viagem para as férias.

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