1. Inauguração Le Majestic: segunda torre

    25 de abril de 2014

    No dia 11 de abril, nós da Nova Trento comemoramos a finalização do nosso mais novo empreendimento: a segunda torre do Residencial Le Majestic, que está localizado na Rua Lazio, 77, Bairro Vila Nova, em Blumenau (SC).  Foi oferecido um jantar aos novos proprietários, que aconteceu nas dependências do condomínio.

    Esta é uma obra completa, de fino acabamento, e com toda a qualidade de nossa marca. Um projeto moderno que valoriza o bem estar e o lazer, num local privilegiado e próximo a tudo que a cidade de Blumenau tem a oferecer.

    O empreendimento conta com revestimento externo cerâmico e pintura acrílica ou textura, hall de entrada decorado, dois elevadores por torre, portão e porteiro eletrônico, dois apartamentos por andar, medidores individuais de água e gás, cisterna pluvial para aproveitamento de água da chuva, além de sensor de presença nas garagens e hall de entrada e gerador de eletricidade.

    São dois tipos de apartamento: com 272m² ou 268m² de área total, sendo que o primeiro contém varanda com churrasqueira integrada com living e cozinha. Os dois tipos oferecem duas vagas de garagem (com opção para 3ª vaga), três suítes (sendo uma master), lavabo, ambientes sociais totalmente integrados, home office, tubulação para água quente, espera para ar condicionado tipo split, janela dos dormitórios com persiana, piso laminado de 7mm nos quartos, piso porcelanato no living, cozinha, sacada e área de serviço e piso em granito nos banheiros das suítes.

    A área de lazer é um verdadeiro convite a alegria e ao bem-estar. Contempla espaços para prática de atividades esportivas, relaxamento e convívio entre crianças, jovens e adultos, como o salão de festas mobiliado com churrasqueira, a sala de jogos e piscinas adulto e infantil.

    Com o Le Majestic, já foram entregues pela Nova Trento um total de 17 empreendimentos. Por meio de nossos trabalhos, há uma grande demanda de mão de obra, o que gera muitos empregos e contribui com o desenvolvimento da cidade.

    Abandone a correia do cotidiano e venha se deliciar com toda a estrutura que só o Residencial Le Majestic tem para oferecer.

    Para saber sobre as unidades disponíveis, entre em contato com a nossa central de vendas: (47) 3035-5585.

    Veja mais fotos em nossa página www.facebook.com/novatrentoempreendimentos

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  2. Animais em apartamento

    23 de abril de 2014

    Quem cria um cão ou gato estabelece um forte vínculo afetivo com o animal, porém, sabemos que a presença de animais em condomínios costuma gerar situações incômodas e por isso, criar um pet em apartamento pode representar um importante desafio para os donos, que devem respeitar as regras do condomínio, e para os síndicos que têm de colocar em prática a capacidade de negociação entre os condôminos. O mais importante é respeitar as regras do condomínio. E mais importante ainda, respeitar as regras de convivência.

    Está permitido

    – Transitar pelo elevador de serviço: Mas só com a guia bem curta, para evitar que o animal se aproxime das pessoas.

    – Passear no jardim do prédio: Isso, é claro, se ele não estragar as plantas nem cavar buracos.

    – Receber visitas que tragam seus animais: É ilegal impedir a entrada de outro cão ou gato tanto no edifício quanto na sua casa. Alerte seus amigos de que as regras para bichos ”moradores” também valem para bichos ”visitantes”.

    Está proibido

    – Sujar as áreas comuns: Recolha as fezes e limpe xixis em qualquer área comum. Imagine que desagradável você andar pelo seu condomínio e pisar em uma “surpresa” dessas?

    – Deixar o bichano sair: Mesmo que more no primeiro andar, coloque tela nas janelas. Isso evita que o gato caia por acidente ou vá parar no vizinho.

    – Barulho da unha no piso: Para não incomodar o vizinho do apartamento de baixo, mantenha as unhas do seu pet aparadas ou coloque tapetes para abafar o som. Pisos vinílicos também são uma boa saída.

    gato apartamento telado

    Antes de tudo, verifique as normas do seu condomínio.

  3. Mesas para a Páscoa

    16 de abril de 2014

    Sabemos que mesas bonitas e bem colocadas, tanto para o dia a dia, quanto para datas especiais, fazem as refeições muito mais agradáveis. Por isso, separamos algumas sugestões para você receber seus convidados e fazer bonito nesta Páscoa. Confira.

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    Fotos: Reprodução/Internet

     

  4. A história dos cacos cerâmicos

    9 de abril de 2014

    Pode algo quebrado valer mais que a peça inteira? Aparentemente não. Mas já aconteceu isso no Brasil. Vamos contar o mistério.

    Foi entre as décadas de 40/50 do século passado. Voltemos a esse tempo. A cidade de São Paulo era servida por duas indústrias cerâmicas principais. Um dos produtos dessas cerâmicas era um tipo de lajota cerâmica quadrada (algo como 20x20cm) composta por quatro quadrados iguais. Essas lajotas eram produzidas nas cores vermelha (a mais comum e mais barata), amarela e preta. Era usada para piso de residências de classe média ou comércio.

    ceramica blog

    No processo industrial da época, sem muitas preocupações com qualidade, aconteciam muitas quebras e esse material quebrado sem interesse econômico era juntado e enterrado em grandes buracos.

    Nessa época os chamados lotes operários na Grande São Paulo eram de 10x30m ou no mínimo 8x25m, ou seja, eram lotes com área para jardim e quintal, jardins e quintais revestidos até então com cimento e sua monótona cor cinza. Mas os operários não tinham dinheiro para comprar lajotas cerâmicas que eles mesmo produziam e com isso cimentar era a regra.

    Certo dia, um dos empregados de uma das cerâmicas e que estava terminando sua casa não tinha dinheiro para comprar o cimento para cimentar todo o seu terreno e lembrou do refugo da fábrica, caminhões e caminhões por dia que levavam esse refugo para ser enterrado num terreno abandonado perto da fábrica. O empregado pediu que ele pudesse recolher parte do refugo e usar na pavimentação do terreno de sua nova casa. Claro que a cerâmica topou na hora e ainda deu o transporte de graça pois com o uso do refugo deixava de gastar dinheiro com a disposição.

    Agora a história começa a mudar por uma coisa linda que se chama arte. A maior parte do refugo recebida pelo empregado era de cacos cerâmicos vermelhos mas havia cacos amarelos e pretos também. O operário ao assentar os cacos cerâmicos fez inserir aqui e ali cacos pretos e amarelos quebrando a monotonia do vermelho contínuo. É, a entrada da casa do simples operário ficou bonitinha e gerou comentários dos vizinhos também trabalhadores da fábrica. A partir daí o assunto se espalhou e todos começaram a pedir caquinhos – o que a cerâmica adorou pois parte, pequena é verdade, do seu refugo começou a ter uso e sua disposição ser menos onerosa.

    Mas o belo é contagiante e a solução começou a virar moda e até jornais noticiavam a nova mania paulistana. A classe média adotou a solução do caquinho cerâmico vermelho com inclusões pretas e amarelas. Como a procura começou a crescer a diretoria comercial de uma das cerâmicas descobriu ali uma fonte de renda e passou a vender os cacos cerâmico, a preços módicos é claro, pois refugo é refugo. O preço do metro quadrado do caquinho cerâmico era da ordem de 30% do caco íntegro.

    Até aqui esta história é racional e lógica pois refugo é refugo e material principal é material principal. Mas não contaram isso para os paulistanos e a onda do caquinho cerâmico cresceu e cresceu e cresceu e, acredite se quiser, começou a faltar caquinho cerâmico que começou a ser tão valioso como a peça inteira e impoluta. Ah, o mercado com suas leis ilógicas mas implacáveis.

    Aconteceu o inacreditável. Na falta de caco, as peças inteiras começaram a ser quebradas pela própria cerâmica. E é claro que os caquinhos subiram de preço ou seja o metro quadrado do refugo era mais caro que o metro quadrado da peça inteira. A desculpa era o custo industrial da operação de quebra.

    De um produto economicamente negativo passou a um produto sem valor comercial a um produto com algum valor comercial até ao refugo valer mais que o produto original de boa qualidade.

    Fonte: Coleção Concreto Armado Eu Te Amo
  5. Cobogó: 100% brasileiro

    2 de abril de 2014

    Ele fez grande sucesso nas décadas de 50 e 60 e, recentemente, tem ganhado destaque na composição de ambientes. Você já deve ter ouvido falar do cobogó, mas sabe o que é ?

    cobogo

    O cobogó, criado em Recife e patenteado em 1929, tem seu nome composto das iniciais dos sobrenomes dos três engenheiros que o idealizaram (Amadeu Oliveira Coimbra, Ernest August Boeckmann e Antônio de Góis). Seus blocos vazados, inicialmente feitos de cimento, são atualmente encontrados em diversos materiais, como vidro, madeira, cerâmica e até porcelana.

    Usado para conferir privacidade ainda que garantindo a passagem de luz e permitir a ventilação evitando grandes ventos, o cobogó é bastante utilizado para a divisão de ambientes formando um jogo de luz e sombra com efeito muito bonito. Excelente para ampliar os espaços e, simultaneamente, esconder alguns ambientes quando não se quer deixá-los totalmente a mostra, os cobogós também são uma opção de divisória. Elemento bastante presente em obras de Lucio Costa, Niemeyer e outros grandes arquitetos da metade do século passado, está de volta, totalmente repaginado.

    Os cobogós podem ser utilizados para substituir paredes dentro de casa, delimitando o espaço e ainda contribuindo com a circulação de ar e com a claridade natural. Apesar dos elementos vazados, a privacidade é sempre levada a sério, de maneira que eles atuam como divisórias adicionais na ausência de paredes em ambientes integrados.

    Na parte externa, embelezam a fachada, tornando-a personalizada e moderna. Para destacar os elementos vazados, o projeto pode incluir iluminação artificial para dar ênfase às formas.

    A versatilidade na aplicação também ajuda a personalizar o uso do cobogó. Uma dica é utilizar o elemento em pequenos vãos na parede, dando um toque único de personalidade ao ambiente.

    cobogo externo