1. Saiba quanto você paga de impostos no supermercado

    31 de julho de 2014

    “Impostos no supermercado” é um aplicativo para iOS que pretende ser um grande aliado na hora das compras. Isso porque, com ele, é possível investigar a quantidade exata do imposto de um produto, dando ao consumidor noção do valor real da mercadoria.

    Dentro dele, você deverá selecionar o Estado onde fará a busca e optar pela inclusão de dados do produto via leitor de código de barras ou tipo dele, como por exemplo, leite. Efetue a consulta para obter informações relativas à tributação total e porções dela, como ICMS, IPI, PIS e COFINS. Ainda tenha acesso a dados como CST, redução de base de cálculo, alíquota, dispositivo legal e muito mais.

    Com isso, o cliente terá em mãos uma ferramenta com atualização diária sobre eles por meio do sistema da Systax. Para uso profissional, Impostos no Supermercado possui uma versão mais completa. Para acessá-la, basta entrar em contato com a empresa para solicitá-la.

    Para quem sempre teve dúvidas sobre quanto estava pagando em cada produto, em termos de taxas e valores reais, essa ferramenta será muito útil.

    Download: http://bit.ly/impostos-no-supermercado

    tecnologia-supermercado

    [Fonte: Techtudo]
  2. A história do elevador

    23 de julho de 2014

    A história do elevador, se você defini-lo como uma plataforma que pode mover pessoas e objetos para cima e para baixo, é na verdade uma história bem longa. Elevadores rudimentares estiveram em uso na Roma antiga desde 336 a.C., e a primeira referência a eles remete a um que foi construído pelo talentoso Arquimedes.

    Esses primeiros elevadores eram vagões abertos em vez de fechados, e consistiam de uma plataforma com molinetes que permitiam que a cabine se movesse verticalmente. Esses molinetes geralmente eram movidos manualmente, por pessoas ou animais, ou ainda rodas d’água. Os romanos continuaram usando esses elevadores simples por muitos anos, normalmente para mover água, materiais de construção ou outros materiais pesados de um lugar para outro.

    Os elevadores dedicados a passageiros foram criados no século 18, e um dos primeiros foi usado pelo rei Luís XV em 1743. Ele construiu um elevador em Versailles para carregá-lo de seus aposentos, no primeiro andar, até os aposentos de sua amante, no segundo andar. Esse elevador não era muito mais avançado tecnologicamente do que aqueles usados em Roma. Para fazê-lo trabalhar, homens a postos em uma chaminé puxavam as cordas. Eles chamavam aquilo de “cadeira voadora”.

    Em 1823, dois arquitetos britânicos, Burton e Hormer, construíram uma “sala ascendente” a vapor para levar turistas até uma plataforma para terem uma visão de Londres. Muitos anos depois, a invenção foi expandida pelos arquitetos Frost e Stutt, que adicionaram um cinto e um contrapeso ao vapor.

    Logo, sistemas hidráulicos começaram a ser criados também, usando a pressão da água para subir e descer a cabine do elevador. No entanto, isso não era prático em alguns casos; fossos tiveram que ser cavados abaixo do poço do elevador, para permitir que o pistão puxasse de volta. Quanto mais alto o elevador fosse, mais fundo o fosso deveria ser. Assim, isso não era uma opção viável para prédios altos em cidades grandes.

    Então a despeito dos sistemas hidráulicos serem um pouco mais seguros do que os a vapor/cabo, os a vapor com cabos e contrapesos continuaram sendo usados. Eles tinham apenas um grande defeito: os cabos poderiam romper, e às vezes o faziam, o que causava a queda do elevador até o fundo do poço, matando passageiros e danificando materiais de construção ou outros itens que estivessem sendo transportados. Desnecessário dizer que ninguém estava ansioso para pegar esses elevadores perigosos, então nessa época elevadores de passageiros ainda eram uma novidade.

    O homem que resolveu o problema da segurança dos elevadores, tornando possíveis os arranha-céus, foi Elisha Otis, que é conhecido como o inventor do elevador moderno. Em 1852, Otis apareceu com um design que tinha um “freio” de segurança. Caso os cabos rompessem, uma moldura de madeira no topo da cabine do elevador iria pular para fora e acertar as paredes do poço, parando o elevador no caminho.

    O próprio Otis demonstrou o dispositivo, que ele chamava de “molinete de segurança”, na New York World’s Fair, em 1854, quando ele subiu em um elevador improvisado e pediu que cortassem as cordas. No lugar de despencar para a morte, como a audiência acreditou que ia acontecer, seu molinete de segurança saiu, segurando o elevador em um segundo. A multidão ficou impressionada.

    Otis fundou sua própria companhia de elevadores, que instalou o primeiro elevador público em um edifício de Nova Iorque em 1874. A Otis Elevator Company é conhecida até hoje como a maior produtora de elevadores do mundo.

    Enquanto o design do elevador com cabo permaneceu, muitos outros avanços foram feitos; o mais óbvio sendo que os elevadores agora utilizam eletricidade no lugar de vapor, uma mudança que começou a acontecer na década de 1880. O elevador elétrico foi patenteado por Alexander Miles em 1887, ainda que um tenha sido construído pelo inventor alemão Werner von Siemens em 1880.

    O molinete de segurança de Otis também não foi o fim das inovações em segurança. Hoje, é praticamente impossível que um elevador despenque e mate seus passageiros. Agora existem múltiplos cabos de aço para segurar o peso do elevador, além de diferentes sistemas de freio que impedem que o elevador caia caso os cabos arrebentem de alguma forma. Se, mesmo com tudo isso, o elevador cair, existem amortecedores no fundo do poço, tornando improvável que alguém morra e reduzindo as possibilidades de qualquer ferimento sério.

    Bônus:

    • Elisha Otis não é considerado por todos como o inventor do elevador moderno. Outro homem, Otis Tufts, patenteou o projeto de um elevador com portas que abriam e fechavam automaticamente e bancos no interior da cabine. No entanto, o projeto de Tufts abandonava o típico sistema de cabos por conta dos problemas de segurança. No lugar deles, usava um caro e pouco prático sistema que subia a cabine do elevador por um parafuso gigante. Obviamente, isso seria caro demais para prédios altos. O projeto de Elisha Otis era muito mais simples (e próximo dos elevadores modernos), fácil de usar e menos caro de se fazer; por isso ele normalmente recebe os créditos e não Tufts. Ainda assim, a “Ferrovia Parafuso Vertical” foi instalada em alguns prédios em Nova Iorque e na Filadélfia.
    • O primeiro poço de elevador foi colocado em um prédio antes que Elisha Otis projetasse seu elevador seguro, movido a vapor. Isso foi feito em 1853, no edifício da Cooper Union Foundation em Nova Iorque. Peter Cooper sentia que os elevadores seriam aperfeiçoados e se tornariam seguros em algum ponto no futuro próximo, então os incluiu no projeto do edifício. Levou ainda um par de décadas, mas um elevador acabou sendo instalado no poço pela companhia de Elisha Otis.
    • Elisha Otis nasceu em uma família de fazendeiros em 1811, mas passou um longo período da infância no ferreiro, fascinado pelas ferramentas e fazendo coisas. Ele inventou algumas coisas para ajudar na fazenda, incluindo um sistema de elevação por polias. Em certo ponto, ele também trabalhou em uma fábrica de fazer camas e construiu uma máquina que aumentou significantemente a produção.
    • A corajosa demonstração da segurança do elevador de Otis na World Fair foi popularizada por Phineas Barnum, que também foi responsável pela popularização de frases como “jump on the bandwagon” (uma famosa expressão em inglês que significa algo como “seguir o comboio”, “ir com a maioria”.).
    • Otis Tufts também inventou a imprensa a vapor e o bate-estacas a vapor.

    elevador nova trento

     

    [Fonte: Gizmodo]
  3. Prefeitura facilita lavrar a escritura

    15 de julho de 2014

    A Prefeitura de Blumenau colocou em prática, no dia 1▫ de julho, o Programa Renovar ITBI, que possibilita ao contribuinte regularizar o seu imóvel, com pagamento do imposto em até trinta vezes, entrada de 15% e parcela mínima de cem reais. O benefício tem a duração de sessenta dias.

    O ITBI é o Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis que o comprador precisa pagar ao adquirir um bem, seja casa, apartamento, terreno, sala comercial ou outro. O Programa, que facilita o pagamento para lavrar a escritura, foi instituído pela Lei Complementar 927, de 16 de maio último, e vai se estender até 29 de agosto. Interessados em regularizar a situação dos seus imóveis, devem entrar em contato direto com os cartórios.

    Foto: Eraldo Schnaider

    Foto: Eraldo Schnaider

    Fonte: Site da Prefeitura de Blumenau
  4. Atitudes sustentáveis

    9 de julho de 2014

    Sustentáveis. Sejam atitudes, idéias ou práticas. Chame como quiser, o importante é fazer! É em casa que formamos os nossos hábitos, educamos as crianças e nos reeducamos para o consumo consciente. A vida moderna , que nos oferece tanta tecnologia e comodidades, também nos pede moderação. Uma troca justa. Facilitamos o nosso dia a dia e colaboramos com o planeta.  Acredite, podemos fazer muita coisa em casa para causar menos impacto ao meio ambiente e ainda economizar dinheiro. Que tal?

    Atitudes sustentáveis? Tudo é uma questão de hábito. É possível reformular conceitos dentro de casa e adotar um novo comportamento em relação a rotina doméstica. Os próprios empreendimentos modernos nos oferecem total condições de tornar nossas casas e apartamentos sustentáveis. Alguns já adotaram o consumo colaborativo como um estilo de vida. Este sistema de criação de grupos com moradores promove a interação de pessoas, e a partir daí, surgem as trocas e empréstimos. Um ótimo negócio para todos!

    Independente de onde você mora, a sua casa pode sim ser um laboratório para muitas outras práticas sustentáveis.

    • Desligue os equipamentos eletrônicos da tomada e sinta no bolso a diferença que esta atitude faz. Calcula-se que o consumo dos aparelhos em stand-by é responsável por cerca de 15% da conta de luz de uma casa. Que tal reduzir o valor da sua?

    • Valorize o trabalho das cooperativas agrícolas, que em todo o Brasil graças à união, produzem alimentos orgânicos em uma escala que possibilita a sustentabilidade de suas famílias. Sem agrotóxicos, os produtos são mais saudáveis para quem consome e para quem produz. E não é essa a ideia de saúde para o planeta?

    • Para decorar a casa, visite lojas de artesanato regional e invista em objetos feitos com materiais naturais, reciclados ou reaproveitados. Muitos artistas contam com a consultoria de designers renomados em seus trabalhos e o resultado são peças super originais.

    • Atitudes sustentáveis incluem, acima de tudo, um cuidado com as coisas que não são mais úteis para nós. Se não é bom pra você, não é bom para o meio ambiente. O óleo de cozinha deve ser armazenado em garrafas e enviados para reciclagem. Você sabia que um litro dele descartado incorretamente, como na pia da cozinha, por exemplo, polui até 25 mil litros de água? Além disso, entope tubulações e encarece os processos de tratamento de água, o que reflete também na conta e, consequentemente, no seu bolso.

    • Observe a quantidade de lixo gerado na sua casa em um dia. Não é impressionante? Muitas das embalagens descartadas podem ser substituídas por refil, que é mais barato, outras reaproveitadas para novas utilidades e os restos de comida evitados. O que acha de “limpar” o lixo?

    Lance este desafio para a família, você vai se surpreender com as soluções possíveis para evitar o desperdício e economizar!

    atitudes sustentáveis