1. Lavanderia bonita e organizada

    5 de novembro de 2014

    Quem capricha na decoração da casa toda, não pode deixar a área de serviço de lado. A escolha dos armários, dos acabamentos e das cores faz toda a diferença.

    O tom da área de serviço replica a cor do laminado usado na parte superior das paredes da cozinha, mas na posição inversa. Isso cria um elo divertido entre os espaços. O tom de uva coloriu metade da parede. Para dar identidade a lavanderia, foi usada uma tonalidade menos corriqueira e uma iluminação amarelada em substituição à luz fria. Tudo isso para trazer charme e conforto a uma área normalmente pouco valorizada.

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    Esta lavanderia não perdeu espaço de guardar mesmo sofrendo muitas alterações. Entre elas, ter sua área diminuída. O bom planejamento é o trunfo do projeto. Foi instalado um armário até o forro em uma das paredes. Ele acomoda com folga escada, tábua de passar, vassouras, produtos de limpeza e roupas. Do lado oposto, há uma bancada com tanque de embutir e armário baixo.

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    A farta luz natural, ampliada pelo branco de paredes e armários, permitiu o uso de um piso preto. Para deixar o visual organizado, optou-se por um varal específico para forros de gesso. O modelo evita presilhas na parede e embute os mecanismos no teto. Continuação do ambiente, o quarto virou despensa.

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    O piso de granito já existia nesta lavanderia. Nas paredes, ladrilhos hidráulicos realçam o ambiente. Uma bancada de concreto armado ganhou pastilhas de vidro. Tanques embutidos, de aço inox fazem parceria com as torneiras altas. O cesto para roupas limpas e a bacia flexível facilitam na hora de pôr e tirar as peças da máquina.

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  2. O melhor museu do mundo

    10 de setembro de 2014

    Museu do Louvre, na França, foi votado como o melhor museu de arte do mundo em uma pesquisa realizada pelo Trip Advisor, conhecido como o maior site de viagens do mundo.

    Considerado uma das criações arquitetônicas mais famosas do país, no início servia como moradia para os reis. Está localizado à margem direita do Sena, no Palácio do Louvre, e foi construído como uma fortaleza no século II. Conta com mais de 35 mil obras de arte em 60 mil metros quadrados.

    O museu abrange 8 mil anos da cultura e da civilização tanto do Oriente quanto do Ocidente. A coleção abriga obras como Mona Lisa, Vitória de Samotrácia, Vênus de Milo, enormes coleções de artefatos do Egito antigo, da civilização greco-romana, artes decorativas e aplicadas e numerosas obras-primas de grandes artistas da Europa, como Ticiano, Rembrandt, Michelangelo, Goya e Rubens.

    A extensa gama de obras de arte pode ser visitada com guias que, além de viajarem entre as diversas áreas do museu, apresentam aos turistas tours de áudio de acordo com o interesse artístico de cada visitante. Em 2012 o museu recebeu visitas de mais de 9,7 milhões de pessoas.

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    [Fonte: Blog Laguna]
  3. Residencial Le Vigne: sucesso na inauguração

    27 de agosto de 2014
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    Do projeto à inauguração, as fases do Residencial Le Vigne.

    Na última sexta-feira (22) a Nova Trento Empreendimentos Imobiliários celebrou com clientes, parceiros e amigos a entrega de mais um edifício de alto padrão, o Residencial Le Vigne, localizado na Rua Heinrich Hosang, Bairro Victor Konder, em Blumenau/SC.

    O residencial conta com revestimento externo com cerâmica nas sacadas e pintura acrílica ou textura, hall de entrada decorado, dois elevadores, além de portão e porteiro eletrônico. São dois apartamentos por andar com área total aproximada de 164,42m², duas confortáveis suítes, lavabo, ambientes sociais totalmente integrados, sacada com churrasqueira a carvão, tubulação para água quente, espera para ar condicionado tipo split, janela dos dormitórios com persiana, piso laminado nos dormitórios e piso Porcelanato nas demais dependências.

    Para o lazer, o salão de festas está mobiliado com churrasqueira e há um playground para as crianças se divertirem.

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    O Residencial Le Vigne tem tudo o que você precisa, o tamanho certo, excelente localização (próximo da FURB, supermercados, farmácias, parques e do centro de Blumenau), mais a qualidade e o acabamento que já são nossas marcas registradas.

    Um ótimo investimento e uma excelente opção de moradia. Fale com a nossa Central de Vendas e agende uma visita: (47) 3035-5585.

  4. A cortina certa

    20 de agosto de 2014

    Quando escolhidas corretamente, as cortinas podem transformar um ambiente.

    Tecido é uma parte essencial na escolha de cortinas, pois o material irá ditar o quanto suas cortinas irão funcionar e o tempo de duração. Se forem muito pesadas​​,  podem não dobrar adequadamente, e muito leves podem não cair bem.

    A luz solar enfraquece os tecidos ao longo do tempo. Se o quarto ou sala recebe muita luz, é inteligente evitar as cores vivas, já que elas tendem a desbotar mais rapidamente. Ainda assim, se você gosta de alterar os ambientes muitas vezes, você pode estar menos preocupado com essa questão. A sugestão é usar cores neutras, pois elas são menos propensas a perder a cor e se misturam mais facilmente na decoração de um quarto/sala.

    Linho, seda, seda falsa, e veludo são as melhores escolhas para usar no tratamento da sua janela. Seda falsa tende a ser a mais durável e, em uma sala ensolarada, ela não se deteriora tão rapidamente como a seda real. Alguns tecidos podem ajudar a manter o frio. Muitos hotéis usam camurça, veludo, tapeçaria, ou tecido lã, já que seu peso ajuda a bloquear a luz e manter o calor dentro.

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    Antes de tirar a fita métrica da gaveta, decida como você gostaria que as cortinas ficassem. Muitas vezes, os designers penduram cortinas cerca de seis centímetros acima da moldura da janela mas, para um olhar mais dramático, alguns vão além.

    Ao medir a largura de sua janela, certifique-se de adicionar de dez a vinte centímetros em ambos os lados e dobrar o número total para garantir a plenitude da cortina. Dessa forma, você não vai bloquear um monte de vidro da janela quando as cortinas estão abertas, e elas não vão ficar no caminho. Se você planeja usar as cortinas para fechar a luz do sol, uns centímetros extras ao redor do perímetro da moldura da janela também vão ajudar a bloquear toda a luz rasteira.

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    Para quem gosta de novidades, as persianas de madeira são uma alternativa diferente para as cortinas.

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  5. Feche a varanda do apartamento com vidro

    13 de agosto de 2014

    Esse lugar para encontros e celebrações é que torna o ambiente tão cobiçado. Antes de promover a varanda a estrela do apartamento, há quem prefira criar uma forma de mantê-la fechada, conquistando mais aconchego e proteção para descansar ou receber os amigos. Quem escolhe um imóvel com sacada já pensa em criar um canto de lazer. A salvo do vento e do barulho, ele fica ainda mais agradável.

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    Do ponto de vista arquitetônico, a varanda cumpre uma função que vai além de ser espaço de relaxamento, pois cria sombreamento sem bloquear a entrada de ar e claridade. Com medidas generosas, esse lugar se coloca como extensão natural do living. Por isso, é normal isolá-lo. Quanto à parte legal, lembre-se de que essa decisão envolve o condomínio. Definir o sistema de fechamento e o tipo de vidro a ser usado requer, em primeiro lugar, uma verificação das normas do edifício. Detalhes como as cores do vidro e dos perfis são determinados em convenções internas. Obedecer a esse padrão mantém a unidade visual do prédio – o que valoriza o imóvel em caso de venda – e evita que sua obra seja questionada pelos vizinhos.

    A força do vento nos andares mais altos serve de parâmetro para todos os outros. Vidros com espessura de 8 ou 10 mm garantem a resistência necessária para isolar a sacada. Se for laminado [uma película interna impede a queda de estilhaços em caso de quebra], melhor ainda. As folhas de vidro podem ir do piso ao teto ou começar a partir do guarda-corpo. Cabe ao instalador avaliar a melhor opção, de acordo com a resistência da mureta original. Nos dois casos, evite tirar as portas entre a varanda e os ambientes internos. Elas estão ali para proteger o restante do imóvel de vento e chuva.

     

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    1- Sistema Europeu: É o mais vendido atualmente. Permite a abertura total do vão e se adapta a todos os formatos de varanda. As folhas de vidro ficam alinhadas num único trilho por um pivô central. Com um giro de 90 graus, elas se recolhem por completo num dos cantos. A vedação contra água é pouco eficiente.

    2- Sistema Stanley: De acordo com o tamanho do vão, acrescentam-se mais trilhos por onde as lâminas de vidro podem correr. Assim, a abertura fica quase completa: todas as folhas se escondem atrás de um painel fixo. A distribuição versátil controla o vento de forma especialmente eficaz.

    3- Sistema Versatik: Funciona como uma grande janela, com duas laterais fixas e as lâminas centrais móveis correndo por um único trilho. A desvantagem está na limitada abertura do vão, a menor entre os sistemas. Por outro lado, apresenta a mais alta capacidade de vedação da chuva.

    varanda fechada com vidro

    Na hora de contratar o serviço de uma empresa, verifique se ela oferece atendimento pós-venda e garantia. Peça indicações de antigos clientes – são um bom termômetro da qualidade dos serviços. Quanto ao orçamento, você vai encontrar diferentes formas de cálculo – as empresas podem cobrar por m², metro linear ou por projeto fechado.

     

    [Fonte: Site Casa]
  6. A história do elevador

    23 de julho de 2014

    A história do elevador, se você defini-lo como uma plataforma que pode mover pessoas e objetos para cima e para baixo, é na verdade uma história bem longa. Elevadores rudimentares estiveram em uso na Roma antiga desde 336 a.C., e a primeira referência a eles remete a um que foi construído pelo talentoso Arquimedes.

    Esses primeiros elevadores eram vagões abertos em vez de fechados, e consistiam de uma plataforma com molinetes que permitiam que a cabine se movesse verticalmente. Esses molinetes geralmente eram movidos manualmente, por pessoas ou animais, ou ainda rodas d’água. Os romanos continuaram usando esses elevadores simples por muitos anos, normalmente para mover água, materiais de construção ou outros materiais pesados de um lugar para outro.

    Os elevadores dedicados a passageiros foram criados no século 18, e um dos primeiros foi usado pelo rei Luís XV em 1743. Ele construiu um elevador em Versailles para carregá-lo de seus aposentos, no primeiro andar, até os aposentos de sua amante, no segundo andar. Esse elevador não era muito mais avançado tecnologicamente do que aqueles usados em Roma. Para fazê-lo trabalhar, homens a postos em uma chaminé puxavam as cordas. Eles chamavam aquilo de “cadeira voadora”.

    Em 1823, dois arquitetos britânicos, Burton e Hormer, construíram uma “sala ascendente” a vapor para levar turistas até uma plataforma para terem uma visão de Londres. Muitos anos depois, a invenção foi expandida pelos arquitetos Frost e Stutt, que adicionaram um cinto e um contrapeso ao vapor.

    Logo, sistemas hidráulicos começaram a ser criados também, usando a pressão da água para subir e descer a cabine do elevador. No entanto, isso não era prático em alguns casos; fossos tiveram que ser cavados abaixo do poço do elevador, para permitir que o pistão puxasse de volta. Quanto mais alto o elevador fosse, mais fundo o fosso deveria ser. Assim, isso não era uma opção viável para prédios altos em cidades grandes.

    Então a despeito dos sistemas hidráulicos serem um pouco mais seguros do que os a vapor/cabo, os a vapor com cabos e contrapesos continuaram sendo usados. Eles tinham apenas um grande defeito: os cabos poderiam romper, e às vezes o faziam, o que causava a queda do elevador até o fundo do poço, matando passageiros e danificando materiais de construção ou outros itens que estivessem sendo transportados. Desnecessário dizer que ninguém estava ansioso para pegar esses elevadores perigosos, então nessa época elevadores de passageiros ainda eram uma novidade.

    O homem que resolveu o problema da segurança dos elevadores, tornando possíveis os arranha-céus, foi Elisha Otis, que é conhecido como o inventor do elevador moderno. Em 1852, Otis apareceu com um design que tinha um “freio” de segurança. Caso os cabos rompessem, uma moldura de madeira no topo da cabine do elevador iria pular para fora e acertar as paredes do poço, parando o elevador no caminho.

    O próprio Otis demonstrou o dispositivo, que ele chamava de “molinete de segurança”, na New York World’s Fair, em 1854, quando ele subiu em um elevador improvisado e pediu que cortassem as cordas. No lugar de despencar para a morte, como a audiência acreditou que ia acontecer, seu molinete de segurança saiu, segurando o elevador em um segundo. A multidão ficou impressionada.

    Otis fundou sua própria companhia de elevadores, que instalou o primeiro elevador público em um edifício de Nova Iorque em 1874. A Otis Elevator Company é conhecida até hoje como a maior produtora de elevadores do mundo.

    Enquanto o design do elevador com cabo permaneceu, muitos outros avanços foram feitos; o mais óbvio sendo que os elevadores agora utilizam eletricidade no lugar de vapor, uma mudança que começou a acontecer na década de 1880. O elevador elétrico foi patenteado por Alexander Miles em 1887, ainda que um tenha sido construído pelo inventor alemão Werner von Siemens em 1880.

    O molinete de segurança de Otis também não foi o fim das inovações em segurança. Hoje, é praticamente impossível que um elevador despenque e mate seus passageiros. Agora existem múltiplos cabos de aço para segurar o peso do elevador, além de diferentes sistemas de freio que impedem que o elevador caia caso os cabos arrebentem de alguma forma. Se, mesmo com tudo isso, o elevador cair, existem amortecedores no fundo do poço, tornando improvável que alguém morra e reduzindo as possibilidades de qualquer ferimento sério.

    Bônus:

    • Elisha Otis não é considerado por todos como o inventor do elevador moderno. Outro homem, Otis Tufts, patenteou o projeto de um elevador com portas que abriam e fechavam automaticamente e bancos no interior da cabine. No entanto, o projeto de Tufts abandonava o típico sistema de cabos por conta dos problemas de segurança. No lugar deles, usava um caro e pouco prático sistema que subia a cabine do elevador por um parafuso gigante. Obviamente, isso seria caro demais para prédios altos. O projeto de Elisha Otis era muito mais simples (e próximo dos elevadores modernos), fácil de usar e menos caro de se fazer; por isso ele normalmente recebe os créditos e não Tufts. Ainda assim, a “Ferrovia Parafuso Vertical” foi instalada em alguns prédios em Nova Iorque e na Filadélfia.
    • O primeiro poço de elevador foi colocado em um prédio antes que Elisha Otis projetasse seu elevador seguro, movido a vapor. Isso foi feito em 1853, no edifício da Cooper Union Foundation em Nova Iorque. Peter Cooper sentia que os elevadores seriam aperfeiçoados e se tornariam seguros em algum ponto no futuro próximo, então os incluiu no projeto do edifício. Levou ainda um par de décadas, mas um elevador acabou sendo instalado no poço pela companhia de Elisha Otis.
    • Elisha Otis nasceu em uma família de fazendeiros em 1811, mas passou um longo período da infância no ferreiro, fascinado pelas ferramentas e fazendo coisas. Ele inventou algumas coisas para ajudar na fazenda, incluindo um sistema de elevação por polias. Em certo ponto, ele também trabalhou em uma fábrica de fazer camas e construiu uma máquina que aumentou significantemente a produção.
    • A corajosa demonstração da segurança do elevador de Otis na World Fair foi popularizada por Phineas Barnum, que também foi responsável pela popularização de frases como “jump on the bandwagon” (uma famosa expressão em inglês que significa algo como “seguir o comboio”, “ir com a maioria”.).
    • Otis Tufts também inventou a imprensa a vapor e o bate-estacas a vapor.

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    [Fonte: Gizmodo]
  7. Arquitetura ou Engenharia Civil?

    10 de junho de 2014

    – Arquitetura e Urbanismo é a arte de projetar e organizar espaços internos e externos, de acordo com critérios de estética, conforto e funcionalidade. O arquiteto projeta e coordena a construção ou a reforma de prédios. Ele faz a planta e determina os materiais que serão utilizados na obra, levando em consideração o uso do imóvel, a disposição dos objetos, a ventilação e a iluminação. Ao lado do engenheiro, acompanha a construção e gerencia os custos e a mão de obra. Atua nas etapas finais da obra. Como urbanista, planeja o crescimento de cidades e bairros. Também desenha objetos e elabora placas de sinalização e logotipos.

    – Engenharia Civil é o ramo da engenharia que projeta, gerencia e executa obras como casas, edifícios, pontes, viadutos, estradas, barragens, canais e portos. O engenheiro civil projeta, gerencia e acompanha todas as etapas de uma construção ou reforma. Sua atuação inclui a análise das características do solo, o estudo da insolação e da ventilação do local e a definição dos tipos de fundação. Com base nesses dados, o profissional desenvolve o projeto, especificando as redes de instalações elétricas, hidráulicas e de saneamento do edifício e definindo o material que será usado. No canteiro de obras, chefia as equipes de trabalho, supervisionando prazos, custos, padrões de qualidade e de segurança. Cabe a ele garantir a estabilidade e a segurança da edificação, calculando os efeitos dos ventos e das mudanças de temperatura na resistência dos materiais usados na construção. Esse profissional também pode dedicar-se à administração de recursos prediais, gerenciando a infraestrutura e a ocupação de um edifício.

    Os profissionais das duas áreas intervêm no meio ambiente por meio de construções. O arquiteto projeta e organiza espaços de acordo com critérios de estética, conforto e funcionalidade. Já o engenheiro civil projeta e executa obras. Ambos atuam na construção de edifícios, mas o arquiteto tem exclusividade no trabalho planejamento urbano e regional, monumentos e patrimônio cultural. Ao engenheiro cabe a responsabilidade por obras de infraestrutura.

    Fique de olho

    A cada ano, as universidades brasileiras formam 40 mil engenheiros. Mas, para atender à demanda do mercado, deveria formar 90 mil. Nos próximos cinco anos, o país precisará contar com 300 mil engenheiros de todas as áreas. E uma das mais importantes e carentes é a da Engenharia Civil.

    As melhores

    Algumas das universidades de Santa Catarina estão entre as melhores do Brasil para o estudo dessas duas profissões: UFSC e Unisul em Florianópolis, Udesc em Joinville, Furb em Blumenau, Unochapecó em Chapecó, Unesc-SC em Criciúma, Univali em Itajaí, Unoesc em Joaçaba, IST em Joinville e Univali em Balneário Camboriú.

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    Fonte: Guia do Estudante
  8. Decorando o quarto do bebê

    14 de maio de 2014

    Os meses que antecedem o nascimento do seu filhote são bem agitados. Por isso, organização será essencial para você conciliar as consultas médicas e a montagem do quarto do seu bebê sem se enrolar. O cronograma da decoração foi feito de acordo com os meses da gestação para ajudá-la nessa tarefa:

    Primeiro mês: inspire-se, informe-se e calcule – Busque referências visuais, de produtos e de preços. Nada como aproveitar a ansiedade do começo para ingressar no universo de decoração. Existem muitos sites legais para fazer sua busca. Conte também com as redes sociais, muitas delas repletas de exemplos incríveis que enriquecem suas ideias. O Pinterest é uma delas, ele tem integrantes do mundo todo, e você pode selecionar a sua busca de imagens por temas. Além dele, um bom número de blogs de decoração tem seções específicas só com posts de ambientes infantis. Aproveite essa fase, ela é, sem dúvida, uma das mais divertidas! Se você já tem o espaço do novo quartinho, providencie uma fita métrica e tire as medidas do ambiente, das janelas, portas e vãos. Anote num papel e não deixe ele escapar da sua bolsa.

    Segundo mês: defina suas prioridades – Vamos orçar, ver os preços das coisas e definir o quanto gastar. Um berço novo, por exemplo, pode custar de R$ 300 a R$800, em média. O valor varia de acordo com o material e estilo. Pode ser que isso seja demais para o seu orçamento, e lhe faça optar por comprar um móvel de segunda mão ou mandar fazer. Cada uma dessas escolhas demandará um prazo de espera e é essencial definir esses detalhes o mais cedo possível. A partir do seu orçamento, está na hora de listar as prioridades. Por exemplo, se o quarto em questão tem carpete e faz parte dos seus planos trocá-lo por algo mais prático, isso deve estar no topo da lista. Afinal, ninguém quer mexer no chão com um monte de móveis e fraldas no meio do caminho. Se a intenção é mudar muita coisa, fazer um acabamento de gesso no teto, interferir na iluminação e fazer uma super decoração, pode ser interessante contratar um decorador.  E, embora isso tenha seu preço, muitas vezes ele pode ajudar a fazer escolhas certas e a poupar em alguns aspectos. Em resumo, o prazo de todo o projeto vai depender da extensão e da sua organização. Quanto mais se mexe no ambiente e mais sofisticado o projeto, mais tempo e maiores os gastos.

    Terceiro mês: as primeiras decisões – Mesmo que você ainda não saiba o sexo do bebê, nem o estilo que irá adotar, tente escolher o básico. Como dito acima, reformas de estrutura, paredes e piso são prioridade zero. Lembre-se de que para encomendas de alguns modelos de pisos, tecidos de paredes e acabamentos em geral há um intervalo entre a compra e a instalação – que pode levar até dois meses. Paralelo a isso, é preciso decidir a respeito dos móveis. Você pode optar por encomendar o berço e cômoda com um marceneiro, comprá-los novos ou de segunda mão. Para cada caso, há um tempo de espera e esse é o momento de se familiarizar com esses prazos. Em lojas de móveis alguns itens levam até 45 dias para chegar. Decida isso no começo e garanta que nada chegue depois do bebê ou antes do piso instalado.

    Quarto mês: mão na massa – Quebra- quebra e encomendas marcam essa fase. Está na hora de colocar o piso que foi comprado lá atrás. Resolveu rebaixar o teto e aplicar um gesso? Faça isso agora também. O mesmo vale para quem decidiu modificar a iluminação do ambiente e talvez precise interferir na parte elétrica. A essa altura é bem provável que você já saiba o sexo do seu bebê. Com essa curiosidade resolvida, fica mais fácil bater o martelo com relação ao estilo da decoração e decidir as estampas de cortinas e desenhos especiais em paredes. Pode ser que você tenha optado por uma persiana provençal para sua menina, ou listrada para seu menino, e essa é a hora de procurar por ela e fechar o negócio. Em paralelo a reforma da base, tire esse mês para arrematar aos poucos os móveis essenciais que pesquisou.

    Quinto mês: montagem – Na medida que as encomendas começam a chegar, o projeto toma forma. As cortinas, que podem ter sido decididas no mês passado, devem estar a caminho da sua janela. A cobertura de tecido de paredes, ou o papel, também. O que era um desenho agora está a sua frente, e, uma vez a mobília básica no seu lugar, piso instalado e paredes enfeitadas, é possível partir para os móveis de apoio como aparadores, poltronas e prateleiras.

    Sexto mês: retoques finais – Chega de perambular demais por aí. O corpo começa a sentir e pede para que a futura mamãe selecione melhor suas saídas de casa. Com o quartinho quase pronto, chegou o momento de ver enxoval – que tem papel essencial na decoração. Aquele abajur incrível visto durante a andança por lojas, um porta-retratos especial ou o mobile fofo:  essa é a hora deles também!

    Sétimo e oitavo mês – É fundamental se organizar para a essa altura da gestação. Você não precisar lidar com mão de obra e burocracias.  Chegou o momento de desacelerar e curtir os detalhes. Você pode enriquecer o ambiente com itens mais supérfluos, uma vez que o mais importante foi providenciado. E, enquanto arruma a mala da maternidade, providencia lembrancinhas e outros mimos para dar as boas-vindas ao bebê, olhe por acessórios de banheiro. Os kits de pia, o kit higiene e as toalhas mais especiais ganham vez agora.

    Nono mês – Hora de descansar e arrumar a mala da maternidade, a essa altura não é recomendável andar muito tempo procurando coisas. Aproveite a reta final para curtir o ambiente novo e esperar com calma o grande dia!

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    [Fonte: bebê.com.br]
  9. Inauguração Le Majestic: segunda torre

    25 de abril de 2014

    No dia 11 de abril, nós da Nova Trento comemoramos a finalização do nosso mais novo empreendimento: a segunda torre do Residencial Le Majestic, que está localizado na Rua Lazio, 77, Bairro Vila Nova, em Blumenau (SC).  Foi oferecido um jantar aos novos proprietários, que aconteceu nas dependências do condomínio.

    Esta é uma obra completa, de fino acabamento, e com toda a qualidade de nossa marca. Um projeto moderno que valoriza o bem estar e o lazer, num local privilegiado e próximo a tudo que a cidade de Blumenau tem a oferecer.

    O empreendimento conta com revestimento externo cerâmico e pintura acrílica ou textura, hall de entrada decorado, dois elevadores por torre, portão e porteiro eletrônico, dois apartamentos por andar, medidores individuais de água e gás, cisterna pluvial para aproveitamento de água da chuva, além de sensor de presença nas garagens e hall de entrada e gerador de eletricidade.

    São dois tipos de apartamento: com 272m² ou 268m² de área total, sendo que o primeiro contém varanda com churrasqueira integrada com living e cozinha. Os dois tipos oferecem duas vagas de garagem (com opção para 3ª vaga), três suítes (sendo uma master), lavabo, ambientes sociais totalmente integrados, home office, tubulação para água quente, espera para ar condicionado tipo split, janela dos dormitórios com persiana, piso laminado de 7mm nos quartos, piso porcelanato no living, cozinha, sacada e área de serviço e piso em granito nos banheiros das suítes.

    A área de lazer é um verdadeiro convite a alegria e ao bem-estar. Contempla espaços para prática de atividades esportivas, relaxamento e convívio entre crianças, jovens e adultos, como o salão de festas mobiliado com churrasqueira, a sala de jogos e piscinas adulto e infantil.

    Com o Le Majestic, já foram entregues pela Nova Trento um total de 17 empreendimentos. Por meio de nossos trabalhos, há uma grande demanda de mão de obra, o que gera muitos empregos e contribui com o desenvolvimento da cidade.

    Abandone a correia do cotidiano e venha se deliciar com toda a estrutura que só o Residencial Le Majestic tem para oferecer.

    Para saber sobre as unidades disponíveis, entre em contato com a nossa central de vendas: (47) 3035-5585.

    Veja mais fotos em nossa página www.facebook.com/novatrentoempreendimentos

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  10. A história dos cacos cerâmicos

    9 de abril de 2014

    Pode algo quebrado valer mais que a peça inteira? Aparentemente não. Mas já aconteceu isso no Brasil. Vamos contar o mistério.

    Foi entre as décadas de 40/50 do século passado. Voltemos a esse tempo. A cidade de São Paulo era servida por duas indústrias cerâmicas principais. Um dos produtos dessas cerâmicas era um tipo de lajota cerâmica quadrada (algo como 20x20cm) composta por quatro quadrados iguais. Essas lajotas eram produzidas nas cores vermelha (a mais comum e mais barata), amarela e preta. Era usada para piso de residências de classe média ou comércio.

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    No processo industrial da época, sem muitas preocupações com qualidade, aconteciam muitas quebras e esse material quebrado sem interesse econômico era juntado e enterrado em grandes buracos.

    Nessa época os chamados lotes operários na Grande São Paulo eram de 10x30m ou no mínimo 8x25m, ou seja, eram lotes com área para jardim e quintal, jardins e quintais revestidos até então com cimento e sua monótona cor cinza. Mas os operários não tinham dinheiro para comprar lajotas cerâmicas que eles mesmo produziam e com isso cimentar era a regra.

    Certo dia, um dos empregados de uma das cerâmicas e que estava terminando sua casa não tinha dinheiro para comprar o cimento para cimentar todo o seu terreno e lembrou do refugo da fábrica, caminhões e caminhões por dia que levavam esse refugo para ser enterrado num terreno abandonado perto da fábrica. O empregado pediu que ele pudesse recolher parte do refugo e usar na pavimentação do terreno de sua nova casa. Claro que a cerâmica topou na hora e ainda deu o transporte de graça pois com o uso do refugo deixava de gastar dinheiro com a disposição.

    Agora a história começa a mudar por uma coisa linda que se chama arte. A maior parte do refugo recebida pelo empregado era de cacos cerâmicos vermelhos mas havia cacos amarelos e pretos também. O operário ao assentar os cacos cerâmicos fez inserir aqui e ali cacos pretos e amarelos quebrando a monotonia do vermelho contínuo. É, a entrada da casa do simples operário ficou bonitinha e gerou comentários dos vizinhos também trabalhadores da fábrica. A partir daí o assunto se espalhou e todos começaram a pedir caquinhos – o que a cerâmica adorou pois parte, pequena é verdade, do seu refugo começou a ter uso e sua disposição ser menos onerosa.

    Mas o belo é contagiante e a solução começou a virar moda e até jornais noticiavam a nova mania paulistana. A classe média adotou a solução do caquinho cerâmico vermelho com inclusões pretas e amarelas. Como a procura começou a crescer a diretoria comercial de uma das cerâmicas descobriu ali uma fonte de renda e passou a vender os cacos cerâmico, a preços módicos é claro, pois refugo é refugo. O preço do metro quadrado do caquinho cerâmico era da ordem de 30% do caco íntegro.

    Até aqui esta história é racional e lógica pois refugo é refugo e material principal é material principal. Mas não contaram isso para os paulistanos e a onda do caquinho cerâmico cresceu e cresceu e cresceu e, acredite se quiser, começou a faltar caquinho cerâmico que começou a ser tão valioso como a peça inteira e impoluta. Ah, o mercado com suas leis ilógicas mas implacáveis.

    Aconteceu o inacreditável. Na falta de caco, as peças inteiras começaram a ser quebradas pela própria cerâmica. E é claro que os caquinhos subiram de preço ou seja o metro quadrado do refugo era mais caro que o metro quadrado da peça inteira. A desculpa era o custo industrial da operação de quebra.

    De um produto economicamente negativo passou a um produto sem valor comercial a um produto com algum valor comercial até ao refugo valer mais que o produto original de boa qualidade.

    Fonte: Coleção Concreto Armado Eu Te Amo